Alguns planetas do nosso Sistema Solar têm chamado a atenção de várias nações que executam missões espaciais. Urano e Netuno são dois desses planetas.
Mas, ao invés de avanços científicos, as motivações que cercam os interesses por esses planetas estão mais relacionadas às ambições financeiras. Isso acontece porque Urano e Netuno são maravilhas do Sistema Solar por suas propriedades químicas e físicas.
Pesquisadores da Nasa planejam enviar missões a Netuno para explorar a chamada chuva de diamantes, um fenômeno que se forma na atmosfera ultra-densa do planeta em função da pressão exercida sobre os átomos de carbono, que se transformam em nuvens e chuvas de diamantes. Dá para imaginar uma chuva dessas?
Mas, ao invés de avanços científicos, as motivações que cercam os interesses por esses planetas estão mais relacionadas às ambições financeiras. Isso acontece porque Urano e Netuno são maravilhas do Sistema Solar por suas propriedades químicas e físicas.
Pesquisadores da Nasa planejam enviar missões a Netuno para explorar a chamada chuva de diamantes, um fenômeno que se forma na atmosfera ultra-densa do planeta em função da pressão exercida sobre os átomos de carbono, que se transformam em nuvens e chuvas de diamantes. Dá para imaginar uma chuva dessas?
Netuno está localizado a 4 bilhões de quilômetros da Terra, o que dificulta muito uma viagem espacial. Ainda assim, o interesse de explorar as riquezas desse planeta faz com que os homens quebrem a cabeça pensando numa alternativa para chegar até lá. Segundo especialistas, uma viagem espacial para Netuno numa nave convencional demoraria cerca de 30 anos.
Há quem pense que o esforço vale a pena. Em Netuno e em Urano o ar é tão denso que chove diamante. Alguns estudos também dão conta de que a superfície dos planetas é repleta de diamantes e que existe ainda a possibilidade de haver oceanos de diamante líquido e icebergues de diamantes nos dois planetas. Qualquer pessoa ficaria feliz em explorar essas riquezas, não?
A ideia dos pesquisadores é construir uma vela de 250 mil metros quadrados, que seria inflada pela luz do Sol. Esse equipamento alcançaria uma supervelocidade e chegaria a Netuno em três anos.
A primeira investigação sobre o diamante indica que a substância se comporta como a água durante a passagem do sólido para o líquido, ou seja, partes sólidas flutuam sobre líquido.
Pesquisadores consideram que Urano e Netuno, dois planetas cheios de gases, devem ter áreas como “oceanos de diamantes”. A hipótese foi encontrada para justificar uma característica especial desses planetas. Diferente da Terra, eles não têm polos magnéticos que coincidem com os polos geográficos.
A teoria dos especialistas é que, como cada um deles é formado por 10% de carbono, elemento que é a base do diamante, um oceano de diamante líquido poderia desviar o ângulo do campo magnético provocando um desalinhamento com a rotação de Urano e Netuno.
Jon Eggert, pesquisador do Departamento de Física e Ciências Humanas do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos, se juntou a uma equipe que simulou a hipótese no laboratório.
Pesquisadores consideram que Urano e Netuno, dois planetas cheios de gases, devem ter áreas como “oceanos de diamantes”. A hipótese foi encontrada para justificar uma característica especial desses planetas. Diferente da Terra, eles não têm polos magnéticos que coincidem com os polos geográficos.
A teoria dos especialistas é que, como cada um deles é formado por 10% de carbono, elemento que é a base do diamante, um oceano de diamante líquido poderia desviar o ângulo do campo magnético provocando um desalinhamento com a rotação de Urano e Netuno.
Jon Eggert, pesquisador do Departamento de Física e Ciências Humanas do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos, se juntou a uma equipe que simulou a hipótese no laboratório.
A ideia da existência de quantidades significativas de carbono puro em
planetas gigantes, como Urano e Netuno, se evidencia tanto na teoria
quanto nos experimentos. Isso pode nos ajudar a entender a evolução
desses planetas. O diamante é um material relativamente comum na Terra,
mas nunca se conseguiu medir seu ponto de fusão (momento de equilíbrio
entre o estado sólido e líquido).
A dificuldade acontece porque não basta elevar a temperatura do diamante (como se faz com a água) para mudar seu estado. Ele precisa passar por pressões elevadas, o que dificulta medir precisamente a temperatura no exato momento da mudança.
A dificuldade acontece porque não basta elevar a temperatura do diamante (como se faz com a água) para mudar seu estado. Ele precisa passar por pressões elevadas, o que dificulta medir precisamente a temperatura no exato momento da mudança.
Por enquanto, tudo está apenas no campo das ideias, mas quem sabe um dia
o homem não seja realmente capaz de explorar a curiosa chuva de
diamantes de Urano & Netuno.
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R7
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