15 de junho de 2014

Lemos mais rápido no papel do que no PC

Fala galera, um tempo fora e agora estou retornando, e como prometido, trarei duas postagens por semana até as datas ficarem certas. Aproveitem o post:


Particularmente, eu leio mais rápido no papel do que no PC pelo fato de existir outras coisas ali que tiram minha atenção (Facebook, Blogger...), e talvez seja esta a causa do problema.

O estudo consistiu em dar de ler a 24 pessoas um relato de Ernest Hemingway em quatro suportes diferentes: um PC, um Kindle (não sei o que é isso), um iPad e um livro. O tempo de leitura de quem leu o livro impresso foi de aproximadamente 17 minutos, 6,2% mais rápido que o que leu no iPad e 10,7% mais rápido que o que leu no Kindle.

Depois foi solicitado aos participantes que relatem a experiência de leitura e neste caso podia se falar de um triplo empate, pois a média de notas foi com o iPad 5,8, com o Kindle, 5,7 e com o livro, 5,6, muito acima dos que leram no PC que mal relataram por causa da péssima experiência de leitura que o PC oferece.


Enquanto aos motivos dados pelos participantes para explicar os dados finais, se repetiu uma consideração bastante óbvia, mas importante: ler um livro impresso é mais relaxante do que um dispositivo eletrônico.

Há algo sobre os livros, sobre a experiência de ler um livro, que mais está mais adiante do que pode ser simulada aos 100% de um dispositivo eletrônico, é distinta. Por exemplo, Ray Kurzweil (um dos últimos homens renascentistas), quem basicamente espera chegar vivo à 2029 para poder transferir sua consciência para um ordenador e, apesar de criar recentemente a plataforma para dispositivos de leitura Blio, deixa bem claro sua preferência pelos livros impressos.

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